
sábado, 12 de dezembro de 2009
Termómetro da semana

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Higrómetro da semana

terça-feira, 17 de novembro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Barómetro da semana

sábado, 1 de agosto de 2009
Barómetro da semana

A subir: bobby robson 1933-2009 (e a morte do 4x4x2 tal como o conhecemos); inglorious bastards (em contagem decrescente); virgens ofendidas da economia futebolística. A descer: silly season; movimentos pendulares; duckman na rtp2; jogo do prego. Na mesma: buzinar nas curvas. A ferver: lily allen; bandeira do roqueiro.
domingo, 5 de julho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
New York City, EU


segunda-feira, 20 de abril de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
A avestruz

II. O problema de sub-financiamento do SNS não é diferente dos outros sectores do estado. A questão reside sobretudo no tipo de serviços que se pretende que o estado preste às populações. Pode-se especular sobre a viabilidade de alterar o modelo de financiamento ou pura e simplesmente aumentar a quantia a ser canalizada do orçamento de estado. Tanto uma como a outra são opções políticas: a primeira implicaria uma alteração profunda dos propósitos do SNS e qualquer decisão de fundo nesse sentido seria contrária à constituição portuguesa; a segunda seria um mais que provável estímulo à ineficiência. Não há milagres: o modelo do financiamento do SNS, nomeadamente o hospitalar é complexo. Do ponto de vista da gestão não é fácil garantir elevados níveis de eficiencia mantendo elevados níveis de equidade. Por outro lado, do ponto de vista dos profissionais de saúde não é fácil distinguir corporativismo e bem-comum. Os recursos são excassos e a introdução gradual de incentivos ao desempenho das instituições é louvável embora careça de continuidade: enquanto a grande fatia do financiamento dos hospitais do SNS continuar a ser dependente de critérios pouco claros e da boa vontade da tutela dificilmente haverá responsabilização por parte da gestão. Quando se comemoram 30 anos do SNS, a sustentabilidade do sistema tal como o conhecemos está em causa e não tem solução linear. De uma forma geral existe falta de confiança do contribuinte relativamente aos impostos e a forma como eles são canalizados pela máquina difusa do estado e transformados em serviços públicos. Este é um problema ao qual a saúde não escapa e que inviabiliza eventuais reformas no sector. Uma coisa é certa, se o caminho a seguir não é certamente o de baixar os braços perante as dificuldades também não será o de meter a cabeça na areia e fingir que está tudo bém. Saber que SNS queremos pode ser um bom ponto de partida.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
idiots and angels
Fantasporto'2009. Já lá vai o tempo das serras eléctricas a depilar pernas tenrinhas em mini-saia. Agora parece que o que mata mesmo a sério é a rotina.
quinta-feira, 26 de março de 2009
A hora do bacalhau cozido com grão
Depois de uns meses de atraso por questões logísticas, parece que é desta que vão passar para aí umas baladas em frequência modelada. A lista ainda é provisória mas está confirmada para sábado 4 de abril e no dia de páscoa às 17h no programa a hora do
bolo da alternativa: 1.qotsa - auto pilot (no control), 2.pearl jam - life wasted (have faced it), 3.fiona apple - please please please (no more melodies), 4.soundgarden - mind riot (tied within), 5.pixies - dig for fire (in a hole), 6.sonic youth (needs a killer) - unmade bed (stained eyes for another way out), 7.jimi hendrix - watchtower (no reason to get excited), 8.nirvana - old age (its over), 9.temple of the dog - hunger strike (the mouths of decadence), 10.radiohead - pyramid song (all the figures i used to see), 11.mudhoney - halloween (you dont know whats going on), 12.bjork - big time sensuality (the hardcore and the gentle), 13.ratm - renegades of funk (groove from land to land) ou 13.alice in chains - whale&wasp (tarararatarara).

terça-feira, 24 de março de 2009
A convergência de esquerda

sexta-feira, 20 de março de 2009
beastie boys - sabotage
também podia ser o episódio piloto da série policial italiana 'o polvo'. reedição do álbum 'ill comunication' a 24 de março.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Pearl Jam reeditam ten
A PJ está de volta às grandes investigações com a reedição do álbum de estreia ten, onde aos clássicos de sempre da caça à multa se juntam alguns temas novos. Ten foi editado em '91 e considerado pela crítica o melhor do ano. O título é uma improvável homenagem ao jogador americano de basket mookie blaylock que actuava com o nº
10 nas costas, nome pelo qual a banda era inicialmente conhecida. Para quém já não ouve pearl jam desde o álbum binaural porque deixou de gostar das capas; já não tem idade para crowd surfing; só tem all-star tipo levis; não gosta de incursões com órgão de igreja em bandas rock; ou simplesmente porque anda mal com a vida, aqui está uma boa forma de aguentar estas sextas-feiras sem poder comer carne até à páscoa. Sem entrar em chavões do tipo antes é que eles eram bons ou fazer sondagens à porta do santiago alquimista, não vale a pena negar que os pearl jam tenham entrado em declínio criativo. A grande virtude da banda sempre foi álbum após álbum ir reinventando a sua música, coisa que conseguiram com sucesso até binaural. A partir daí foi mais greve às multas e ver criminosos fugir às malhas da justiça. Por ordem decrescente de estrelas cadentes: vs, ten, binaural, yield, vitalogy, no code, riot act e pearl jam. Its evolution baby.

segunda-feira, 16 de março de 2009
Distrital de castelo branco, última jornada

terça-feira, 10 de março de 2009
Cara ou coroa?
Mais uma tentativa de abolir as taxas moderadoras no SNS. O assunto foi discutido pela 2345ª vez na assembleia da república subjacente à bonita ideia de que 'a saúde não tem preço' mas a proposta parece que não passou. Quando se fala para aí tanto de 'temas fracturantes', este sim é um deles: fractura o parlamento ao meio com acérrimas discussões ideológicas a lembrar o PREC e/ou o utente desembolsa na urgência quando fractura uma perna ou um braço. Constitucionalmente, as taxas moderadoras na saúde não devem servir para efeitos de financiamento mas apenas para moderar o acesso aos serviços. Por outro lado, está também consagrado na constituição que o acesso á saúde é tendencialmente gratuito. Por outro lado (parte II), as taxas moderadoras são habitualmente actualizadas todos os anos. Por outro lado (parte III), para efeitos de contabilidade hospitalar as taxas moderadoras são consideradas 'vendas e prestações de serviços', contando como proveitos para as instituições e tendo portanto implicações no resultado operacional das mesmas. Por outro lado (parte IV), cerca de metade dos utentes do SNS não pagam taxas moderadoras. Por outro lado (parte V e última - o assassino morre mesmo), 70% das isenções de taxas moderadoras nos cuidades de saúde primários são ilegais. Agora é só atirar uma moeda ao ar ou comprar uma trituradora: parece que aquelas 1 2 3, de carregar em cima são as melhores.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Arriba muchachos

II. Em semana de eleições no país-basco, o PNV perdeu pela primeira vez a maioria absoluta à custa de uma subida dos socialistas. Se, por um lado, esta mudança significa a diminuição dos mandatos parlamentares nacionalistas, por outr
o pode aquecer os ânimos da luta armada que assim vê menos legitimada a causa basca nas eleições regionais (e lá se vai o referendo). Acima de tudo espera-se respeito pela vontade popular (uma expressão muito usada na política) e que se mandem à urtigas os preconceitos em relação ao povo basco (uma expressão pouco usada em política). Até ver, aúpa mutilak passa agora a arriba muchachos.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Metallica - all nightmare long
A mtv (parabéns mtv) resolveu associar-se às comemorações do 101º aniversário das grandiosas aparições da nossa senhora de tunguska. Tunguska é um rio no meio da sibéria onde há uma porrada de anos atrás explodiram umas bombas de carnaval vindas do espaço. O pior é que como a explosão se deu no verão parece que aquilo ainda aqueceu tanto que até se viu fumo em londres (e as chouriças ficaram chamuscadas). O fenómeno é conhecido por incidente de tunguska e foi um dos principais impactos conhecidos de meteoritos na terra. Posteriormente, especulou-se bastante sobre eventuais experiências pseudo-científicas a partir dos destroços e mais não se sabe bem o quê: na rússia nem se liga muito a isso mas parece que ali para os lados de san francisco gostaram da história (os verões na califórnia também são quentes). A música é directa e sem solos de guitarra melodramáticos. http://www.metallica.com/videoplayer/mediaplayer.asp?Media_Type=FLV&url=rtmp://cp57092.edgefcs.net/ondemand/flvstreams/metallica_com/2008/de/nightmare.flv&title=All+Nightmare+Long&desc=Director:+Roboshobo+-+Video+Premiere+Date:+December+7,+2008
Ficamos agora à espera da banda sonora da próxima sequela do vizinho-governador-implacável e de vídeos amadores de quém conseguir derrubar tantos pinheiros com uma autocaravana.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Deixem jogar o mantorras
Esqueçam clubismos; esqueçam nacionalidades (ou coisas piores que andam para aí); esqueçam a racionalidade; esqueçam a lógica. Mantorras tem não só o díficl mérito de levantar o estádio da luz ainda antes de entrar em campo como consegue por sportinguistas a escrever sobre isso. Depois de regressar à competição passados não sei quantos meses (ou foram anos?) e depois de 50320
atestados de invalidez passados pelos melhores especialistas em futebol moderno eis que surge o angolano a resolver um jogo do benfica. Saltou do banco e, numa daquelas ironias da bola, ajudou sobretudo quém pouco com ele tem contado. O seu espírito de sacrifício, a sua força de vontade, a sua disponibilidade fazem de mantorras um caso raro de empatia com os adeptos do futebol. Mantorras é um mito, o da força contra a adversidade. O seu percurso é uma linha curva e da mesma forma que não era o pior jogador do mundo também não passou a ser o melhor. Uma coisa é certa, o fatalismo do futebol benfiquista, tal como o calvário que o jogador tem passado, levou um pontapé nos tomates. Mantorras não pode jogar os 90 minutos mas, sem ironia, 20 chegam.

domingo, 1 de fevereiro de 2009
águias do moradal 2 - alcains 1


domingo, 25 de janeiro de 2009
o reboque

II. À agenda, volta também (ou é estreia?) o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Não é a questão moral que está em causa pois essa fica ao livre arbítrio da consciência de cada um (e sempre podemos assistir e mais um ou dois prós-e-contras). A questão é sobretudo de oportunidade. Com o frio do inverno, alguém se deve ter lembrado que afinal estamos num país (daqueles evoluídos) da europa do norte e não temos problemas de desemprego, de endividamento das famílias ou de baixo poder de compra para resolver. Hum, espera lá que parece que agora nem na escandinávia estão safos da crise. Ao menos têm esquis e loiras verdadeiras.
III. Finalmente, a candidatura ibérica ao mundial de futebol de 2018 (mas atenção que também pode ser de 2022 (d.c.)). São dois coelhos de uma cajadada: primeiro, fazem-se uns jogos em albufeira, leiria e aveiro (antes da construção dos condomínios) e segundo, garantimos a qualificação directa sem problemas (facto devidamente aproveitado para contratar novamente queiroz ao united) .
Até ver, o reboque espanhol tem 3 atrelados e a carga vai bem acondicionada.
sábado, 24 de janeiro de 2009
a barraca abana


quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
john terry penalty miss video game mode
Depois da vitória do united sobre o chelsea no domingo, é impossível deixar de recordar a grande final da liga dos campeões do ano passado. Quando tudo se preparava para um melão mancuniano (ou vodafoniano, em versão comercial (ou ainda madeirense, em versão a-pérola-do-atlântico)), surge o capitão john terry a tremer que nem varas verdes. http://www.youtube.com/watch?v=KqwaO_54afk Em relação a domingo, e aproveitando que voltou a estar na moda criticar scolari (mesmo sem roberto leal nas conferências de imprensa), assistiu-se a dois estilos completamente diferentes: de um lado o chelsea mal fisicamente a lateralizar em demasia (vide o losango de paulo bento, mais a pender para o quadrado), do outro o united objectivo e organizado. O resultado de 3:0 deixa scolari em maus
lençóis (a flanela pode fazer alergia em zonas fora da área metropolitana de seattle). Com a mudança cultural e respectiva adaptação, o estilo guerreiro e batalhador - vide scolari, o sargentão - que caracterizava as equipas do treinador brasileiro deu origem a um estilo macio e floreado - vide scolari, o lírico. Para trás mija a burra.

visca el barça, visca catalunya
Depois de ouvir o hino do barça http://www.youtube.com/watch?v=8b8cGhxhAsY entre 20 e 30 vezes um gajo dá por si a assobiar a música na rua como se não houvesse amanhã (com a crise, há que aproveitar agora). O ditado diz que ‘de espanha nem bom vento nem bom casamento’, o qu
e se confirma: o vento costuma vir ali do lado de castelo branco (da recta da esteveira) e é quente como o raio; o casamento ou é gay ou é do tipo quique flores com o benfica. A piada disto, que até agora não é nenhuma, é como assobiar sossegadamente o hino do barça no interior de portugal pode provocar uma acesa discussão sobre espanha.

Depois de mais ou menos 2 minutos de conversa, valência já era na catalunha porque se falava catalão, o real madrid era o clube da ditadura (antes dos galácticos, de andrómeda, ali como quem dobra a esquina da estatua de darth vader) tal como o benfica po
r cá, e em barcelona andavam a por bombas (em bilbao é só fogo de artifício, da pirotecnia oleirense). Para a consoada acabar em beleza, duas ou três ferroadas visca el barca, visca catalunya (com pronúncia tipo rijkaard, depois da dobradinha de 2007). Expressões como figo pesetero e o clássico da rima catalã figo portugués hijo de puta és ficaram para uma próxima, que o bacalhau cozido com couves já estava a arrefecer. Uma promessa para 2009, decorar a letra do hino do barça e a marcha do estreito, tierra adorada.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
o barco vai de saída

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