Apesar de ter alguns pontos discutíveis, em ano de 3 eleições aqui está um grande exercício de aritmética para canhotos: Convergência de esquerda. (apenas igualável em grau de dificuldade ao famoso sudoku e ao inovador método de marcação de grandes penalidades por instinto). A convergência à esquerda em portugal parece ser cada vez mais uma miragem e são mais os temas de discórdia que propriamente os concordantes. 35 anos após abril, e sem subjugar complamente a ideologia ao pragmatismo, importa reflectir sobre a eficiência de uma divisão tão clara das tendências políticas e aquilo que elas realmente representam para o eleitorado.
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