Esqueçam clubismos; esqueçam nacionalidades (ou coisas piores que andam para aí); esqueçam a racionalidade; esqueçam a lógica. Mantorras tem não só o díficl mérito de levantar o estádio da luz ainda antes de entrar em campo como consegue por sportinguistas a escrever sobre isso. Depois de regressar à competição passados não sei quantos meses (ou foram anos?) e depois de 50320
atestados de invalidez passados pelos melhores especialistas em futebol moderno eis que surge o angolano a resolver um jogo do benfica. Saltou do banco e, numa daquelas ironias da bola, ajudou sobretudo quém pouco com ele tem contado. O seu espírito de sacrifício, a sua força de vontade, a sua disponibilidade fazem de mantorras um caso raro de empatia com os adeptos do futebol. Mantorras é um mito, o da força contra a adversidade. O seu percurso é uma linha curva e da mesma forma que não era o pior jogador do mundo também não passou a ser o melhor. Uma coisa é certa, o fatalismo do futebol benfiquista, tal como o calvário que o jogador tem passado, levou um pontapé nos tomates. Mantorras não pode jogar os 90 minutos mas, sem ironia, 20 chegam.
atestados de invalidez passados pelos melhores especialistas em futebol moderno eis que surge o angolano a resolver um jogo do benfica. Saltou do banco e, numa daquelas ironias da bola, ajudou sobretudo quém pouco com ele tem contado. O seu espírito de sacrifício, a sua força de vontade, a sua disponibilidade fazem de mantorras um caso raro de empatia com os adeptos do futebol. Mantorras é um mito, o da força contra a adversidade. O seu percurso é uma linha curva e da mesma forma que não era o pior jogador do mundo também não passou a ser o melhor. Uma coisa é certa, o fatalismo do futebol benfiquista, tal como o calvário que o jogador tem passado, levou um pontapé nos tomates. Mantorras não pode jogar os 90 minutos mas, sem ironia, 20 chegam.
Sem comentários:
Enviar um comentário